Na próxima sexta-feira (3), integrantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de Belém realizam o “Ato contra a violência homofóbica”, em frente à Delegacia-Geral, na avenida Magalhães Barata, bairro de Nazaré.
O ato acontece após a agressão sofrida por Beto Paes, integrante do Grupo Homossexual do Pará (GHP) que foi preso, agredido, ofendido e ameaçado por policiais civis lotados na Seccional do Guamá. A Corregedoria da Polícia Civil abriu processo administrativo-criminal contra os dois policiais agressores.
Beto Paes relatou a situação ocorrida na noite do dia 15 de janeiro quando estava no “Bar da Angélica”, localizado no bairro do Guamá. Segundo ele, por volta das 23h30 policiais chegaram ao local para verificar se havia adolescentes no estabelecimento.
“Eles pediram documentos das pessoas e fui dizer que a festa já havia encerrado e um deles disse: ‘Quem é você para falar com a gente? Nós somos a lei seu v.!’. Falei que era um cidadão que pagava seus impostos e que queria apenas que me respeitassem. Disse ainda que fazia parte do Conselho de Segurança Pública e me disseram que eu estava falando demais e iam me levar preso por desacato”.
O ato acontece após a agressão sofrida por Beto Paes, integrante do Grupo Homossexual do Pará (GHP) que foi preso, agredido, ofendido e ameaçado por policiais civis lotados na Seccional do Guamá. A Corregedoria da Polícia Civil abriu processo administrativo-criminal contra os dois policiais agressores.
Beto Paes relatou a situação ocorrida na noite do dia 15 de janeiro quando estava no “Bar da Angélica”, localizado no bairro do Guamá. Segundo ele, por volta das 23h30 policiais chegaram ao local para verificar se havia adolescentes no estabelecimento.
“Eles pediram documentos das pessoas e fui dizer que a festa já havia encerrado e um deles disse: ‘Quem é você para falar com a gente? Nós somos a lei seu v.!’. Falei que era um cidadão que pagava seus impostos e que queria apenas que me respeitassem. Disse ainda que fazia parte do Conselho de Segurança Pública e me disseram que eu estava falando demais e iam me levar preso por desacato”.
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