De acordo com a denúncia feita pela ONG Livremente, à Rádio CBN Cuiabá, os presos evangélicos usavam as
travestis como escrava de troca dentro do centro prisional. A cada favor que os outros presos faziam para a ala evangélica,
um travesti era leiloado para ser sexualmente molestada pelos presos.
Uma ala específica para acomodar presos que assumem sua sexualidade ja foi criado no presídio . Denominado de Ala Arco Íris, o espaço criado no CRC abriga atualmente 8 presos homossexuais.
O presidente da ONG, que tem como objetivo trabalhar para que os demais presídios de Mato Grosso adotem a criação de uma ala específica para homossexuais, conta que visitou a Ala Arco Íris e que esse é um meio de evitar que esses presos sofram abusos. “Agora elas podem usar brincos, deixar o cabelo comprido na Ala Arco Íris”, afirmou Arantes.
Arantes ainda tenta fazer com que o projeto que está sendo apresentado pela ONG Livremente seja aprovada para que travestis seja tratadas pelo seu “nome social”.
Uma ala específica para acomodar presos que assumem sua sexualidade ja foi criado no presídio . Denominado de Ala Arco Íris, o espaço criado no CRC abriga atualmente 8 presos homossexuais.
O presidente da ONG, que tem como objetivo trabalhar para que os demais presídios de Mato Grosso adotem a criação de uma ala específica para homossexuais, conta que visitou a Ala Arco Íris e que esse é um meio de evitar que esses presos sofram abusos. “Agora elas podem usar brincos, deixar o cabelo comprido na Ala Arco Íris”, afirmou Arantes.
Arantes ainda tenta fazer com que o projeto que está sendo apresentado pela ONG Livremente seja aprovada para que travestis seja tratadas pelo seu “nome social”.
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