Um jovem agredido por um grupo de neonazis na cidade chilena de Santiago acabou por morrer nesta terça-feira, depois de ter estado entre a vida e a morte durante 25 dias no hospital.
Segundo noticia o jornal «El País», Daniel Zamudio era homossexual e foi brutalmente agredido no passado dia 3 de março. Este incidente está a gerar uma grande polémica no Chile e reabriu o debate sobre a homofobia.
«Esta é uma vítima de homofobia, do ódio que alguns têm por alguém ter uma orientação sexual diferente. Daniel é um mártir», afirmou Jaime Parada, presidente do Movimento de Libertação Sexual no Chile.
O caso de Zamudio vem reabrir o debate sobre a situação dos jovens que são atacados por causa da orientação sexual. Cerca de 42% dos homossexuais no Chile revelaram que já foram alvos de ataques ou represálias.
Os agressores de Daniel atacaram-no com paus na cabeça e no corpo. Fraturaram-lhe vários ossos, fizeram queimaduras com cigarros, cortaram-lhe uma orelha e marcaram símbolos nazis no peito.
«Este é o crime mais grave que foi cometido no país nos últimos vinte anos. O nível de violência no corpo da vítima é impressionante, pois torturaram-no durante cinco ou seis horas», revelou Jaime Silva, o advogado da família.
Segundo noticia o jornal «El País», Daniel Zamudio era homossexual e foi brutalmente agredido no passado dia 3 de março. Este incidente está a gerar uma grande polémica no Chile e reabriu o debate sobre a homofobia.
«Esta é uma vítima de homofobia, do ódio que alguns têm por alguém ter uma orientação sexual diferente. Daniel é um mártir», afirmou Jaime Parada, presidente do Movimento de Libertação Sexual no Chile.
O caso de Zamudio vem reabrir o debate sobre a situação dos jovens que são atacados por causa da orientação sexual. Cerca de 42% dos homossexuais no Chile revelaram que já foram alvos de ataques ou represálias.
Os agressores de Daniel atacaram-no com paus na cabeça e no corpo. Fraturaram-lhe vários ossos, fizeram queimaduras com cigarros, cortaram-lhe uma orelha e marcaram símbolos nazis no peito.
«Este é o crime mais grave que foi cometido no país nos últimos vinte anos. O nível de violência no corpo da vítima é impressionante, pois torturaram-no durante cinco ou seis horas», revelou Jaime Silva, o advogado da família.
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