o casal de lesbica diz se sentir "amarguradas e traídas",
depois que o pai pediu à Justiça que o filho durma em sua casa
ocasionalmente e passe férias com ele, bem mais do que as atuais cinco
horas a cada 15 dias que ele passa com a criança.
O pai argumenta que ele sempre foi bem mais do que um "doador de sêmen", já que esteve presente durante o nascimento do bebê, seu batizado e festas de Natal, e afirma querer ser um pai de verdade para o único filho que terá na vida.
A mãe e o pai biológicos - que não podem ser identificados para proteger a identidade da criança - já estiveram em um "casamento de conveniência" e se consideravam "melhores amigos", mas hoje estão divorciados.
Os três envolvidos têm empregos com altos salários e vivem no centro de Londres. O pai defende que o menino tenha "três pais e duas casas", enquanto o casal de lésbicas insiste em uma "um único núcleo familiar".
"Apesar de sua sexualidade e de elas aceitarem que, nesse sentido, elas são uma 'família alternativa', a mãe e sua parceira têm visões muito tradicionais sobre a vida familiar e nunca escolheriam colocar uma criança em outra situação que não uma família intacta, com apenas dois responsáveis", disse o advogado do casal, Charles Howard.
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