Desde dezembro de 2001, o Grupo Somos - Comunicação, Saúde e Sexualidade vem atuando junto às comunidades vulneráveis de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais (GLBTs). Na segunda-feira, a organização anunciou que estava fechando as portas. A ONG gaúcha participou efetivamente das lutas pelos direitos humanos e pela construção de políticas públicas voltadas para LGBT, além de auxiliar pessoas que vivem com o vírus HIV. O coordenador do grupo, Sandro Ka, diz que o desmanche do Somos está sendo vivido por diversas organizações. Quanto às dezenas de tentativas para manter os projetos em parceria com empresas, o ativista revela que as ONGs que trabalham com o tema sofrem uma “homofobia institucional”. “Ninguém quer ter o nome da sua instituição vinculado às causas homossexuais.”
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Homofobia institucional
Desde dezembro de 2001, o Grupo Somos - Comunicação, Saúde e Sexualidade vem atuando junto às comunidades vulneráveis de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais (GLBTs). Na segunda-feira, a organização anunciou que estava fechando as portas. A ONG gaúcha participou efetivamente das lutas pelos direitos humanos e pela construção de políticas públicas voltadas para LGBT, além de auxiliar pessoas que vivem com o vírus HIV. O coordenador do grupo, Sandro Ka, diz que o desmanche do Somos está sendo vivido por diversas organizações. Quanto às dezenas de tentativas para manter os projetos em parceria com empresas, o ativista revela que as ONGs que trabalham com o tema sofrem uma “homofobia institucional”. “Ninguém quer ter o nome da sua instituição vinculado às causas homossexuais.”
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