Depois de receber uma denúncia telefônica, três viatura da polícia local se dirigiram às intermediações do prédio dos correios da cidade de Sovestka com o intuito de parar a ação do que acreditava ser ativistas pelos direitos LGBT.
Os organizadores da ação "para uma vida saudável" teve que escrever e assinar um documento explicando que o ato era puramente esportivo. Ainda assim, a polícia recolheu o depoimento de quase todos os participantes da corrida, mesmo dos menores de idade.
As autoridades russas, que até 1993 consideravam a homossexualidade uma doença mental e a puniam com pena de prisão, não aprovam marchas de orgulho LGBT.
Os agentes policiais, que também identificaram o emblema de uma bandeira que era levada como o símbolo de uma organização proibida na Rússia, participantes tiveram de ir à delegacia.
Os organizadores da ação "para uma vida saudável" teve que escrever e assinar um documento explicando que o ato era puramente esportivo. Ainda assim, a polícia recolheu o depoimento de quase todos os participantes da corrida, mesmo dos menores de idade.
As autoridades russas, que até 1993 consideravam a homossexualidade uma doença mental e a puniam com pena de prisão, não aprovam marchas de orgulho LGBT.
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